Dados sobre o estado de Roraima. - Foto: AAV/Equipe |
Por Eduardo Ferraz.
Roraima, uma das 27 unidades federativas do Brasil, corre o risco de ser separada do território brasileiro. Os responsáveis? O próprio Governo Brasileiro, sob a liderança de Luís Inácio "Lula" da Silva. No ano de 2004, Lula foi o único da América do Sul que assinou o tratado da ONU que aceita a independência de povos indígenas que se declarem independentes, desde que tenham apoio internacional. Só o Brasil assinou!
O presidente da República quase não coloca os pés naquela unidade federativa, onde foi derrotado nos dois turnos da última eleição presidencial e onde é visto como real “inimigo” dos interesses da população. Num Estado cujos índices de violência o colocam entre os quatro primeiros, na macabra classificação nacional de contabilização de homicídios, uma população de pouco menos de 400 mil habitantes (a menor densidade demográfica do País), sobrevive a duríssimas penas sobre jazidas de minerais raríssimos de incalculável valor.
Porém, o fato de que quase todos os 15.000 índios de Roraima tenham sido deslocados e ajuntados pelas ongs internacionais justamente sobre as maiores jazidas mundiais de nióbio, urânio e ouro existentes ali, A Raposa-Serra do Sol, é o que mais preocupa os diferentes órgãos do governo, como o Ministério da Defesa, o Comando do Exército, a Polícia Federal e a Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
Estas ONGs, já chegam a cerca de 100 mil organizações não-governamentais (ongs) atuando na Amazônia Brasileira. Destas, 29 mil ongs captam recursos federais, e só neste ano vão amealhar R$ 3 bilhões. Entre 1999 e 2006, R$ 33 bilhões teriam sido repassados por órgãos públicos para essas entidades, quase o total do orçamento do PAC. Além do dinheiro do governo brasileiro, as ongs recebem ainda bilhões e bilhões de euros, dólares, libras e outras moedas fortes – é impossível contabilizar quanto. Pior ainda: existem ongs patrocinadas por verbas vindas de órgãos de inteligência dos "países desenvolvidos".
Lula entregou formalmente Roraima - e quem sabe outras regiões da Amazônia - em um curto prazo de tempo, quando a menor parcela da população (8,7%) se declarará independente através de meios legais, e obterá o óbvio apoio das ONGs estrangeiras ali atuantes, as mesmas que os reuniram sob as reservas minerais e são financiadas pelos governos estrangeiros.
As travessuras de Lula não param por aí, por solicitação das ongs estrangeiras em Roraima, Lula não preservou nossa faixa de fronteira soberana, alegando que existiam também Yanomamis do outro lado da Venezuela. Só que é fato confirmado pelo Ministério das Minas e Energia que as jazidas de nióbio continuam de forma contínua sob a mesma fronteira, e sob o mesmo território vizinho da Venezuela.
Diante disso um corajoso e destemido General Brasileiro, General Augusto Heleno, em discurso dirigido a generais e ex-ministros, o comandante militar da Amazônia classificou a política indigenista brasileira de "lamentável" e "caótica" . Ele destacou ainda sua preocupação com a soberania brasileira diante da presença de organizações não-governamentais (ONGs) internacionais na área da reserva em Roraima que, junto com grupos indígenas, poderiam solicitar a separação política do estado.
Segundo Heleno, em caso de ameaça explícita ao território nacional, ele entraria com suas tropas na região para garantir a soberania brasileira. Heleno recebeu apoio do Brigadeiro Ivan Frota, presidente do Clube da Aeronáutica, em nota oficial à imprensa no dia 18/04, intitulada "Não recue, general Heleno!".
Texto montado com base em outras matérias, segundo o autor.
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